Em 1980 foi criado um sistema de apoio para alunos com restrições o (PBIS), com o passar dos anos, esse sistema foi se atualizando e no ano de 2000 ele se tornou uma organização de apoio para todos os alunos. O Sistema de apoio tem uma abordagem para diminuir e prevenir comportamentos problemáticos, definindo alguns elementos centrais;
- Em um ambiente escolar quando voltado para uma criança atípica é necessário que haja um levantamento de suas necessidades educacionais e que a escola, família e terapeutas estejam sempre em harmonia. Para que haja um bom manejo;
- Conhecer bem a criança para identificar os possíveis percursores que possa desencadear tais comportamentos inadequados; birra, gritos, agressões (bater, chutar), autolesões, entre outros;
- Apresentar sempre instruções claras e simples para cada tarefa orientada;
- Manter o ambiente sala de aula sempre organizado e estruturado;
- Intercalar sempre o interesse da criança com atividades estruturadas,
- Utilizar de estratégias visuais para ajudar a criança a obter atenção e compreensão de comandos,
- Elogiar comportamentos adequados para que a criança se sinta mais motivada;
- Criar um quadro de rotina com imagens simples e sem muitos estímulos para que a criança compreenda como irá discorrer o período em que ela está no ambiente escolar,
- Estabelecer regras simples e concisas
- Identificar um comportamento apropriado alternativo e ensinar a criança para que ela substitua o comportamento inadequado pelo novo conceito que foi ensinado.
O PBIS pode ser empregado e adaptado em qualquer unidade escolar, cada escola é permitida criar seu próprio sistema de apoio que esteja dentro das necessidades de seus alunos, usando elementos baseados ao do PBIS.
Essas são algumas ações de manejo de comportamentos inadequados que podem ser inseridas no ambiente escolar com tudo deve sempre ponderar e estimular a criança a aprimorar sempre sua autonomia e independência para que assim os comportamentos inapropriados sejam amenizados.
Texto escrito pela psicopedagoga Maria Helena.
A história da querida Maria Helena nos emociona e nos encoraja sempre a buscar o que há de melhor para as nossas crianças.
Ela buscou a radiologia para conhecer mais a fundo o funcionamento do cérebro humano para compreender melhor o processo de alfabetização e como as crianças autistas aprendem.
Em breve, juntos, lançaremos um material que irá auxiliar a alfabetização das crianças autistas, com base na ciência ABA, entre em contato conosco e SAIBA MAIS.
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